A nova Carteira de Identidade Nacional já contabiliza 21,5 milhões de emissões. Desse total, 34%, ou 7,2 milhões, são de crianças e jovens de até 19 anos. Os dados são do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
O hábito de adotar novas tecnologias e a necessidade de ter o primeiro documento com foto estão entre as razões para que crianças e adolescentes busquem a nova identidade.
Entre os estados que tiveram as maiores porcentagens de emissões do documento para esse público estão Pernambuco, com 48,09%; Rio de Janeiro, com 46,35%; e Acre, com 42,46%.
No formato digital, é possível adicionar outros documentos à nova identidade, como as carteiras de Trabalho e de Motorista, Título de Eleitor, tipo sanguíneo, fator RH, além de opção por ser doador de órgãos e condições de saúde, como deficiências física, visual, intelectual e auditiva. A nova identidade também tem padrão nacional e um número único, válido para todo o país.
O documento garante ainda uma segurança maior ao portador, com biometria em todos os dedos das mãos e o QR Code, para realizar a validação da identidade de forma integrada ao Gov.br, dificultando fraudes e possíveis erros.
Até o fim de 2026, a meta do governo federal é fazer 130 milhões de emissões da nova Carteira de Identidade Nacional.
*Com supervisão de Bianca Paiva
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