O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou nesta segunda-feira (7) a retirada dos Estados Unidos da OMS, Organização Mundial da Saúde, pelo presidente americano Donald Trump. A declaração foi dada no Rio de Janeiro, durante a 17ª cúpula do grupo Brics.
“O Brics passa a ser um contraponto, nessa decisão absurda do atual presidente dos Estados Unidos, que decidiu se retirar da OMS e resolveu atacar a OMS, atacar as vacinas. Nós vamos defender a OMS, a cooperação e a produção.”
O ministro também citou que parcerias feitas com a China e a Índia para a produção de insulina humana e de medicamento contra a tuberculose, além de aumentar a capacidade de produção de insumos médicos e reduzir a dependência em relação a outros países, funcionam como um posicionamento político do Brics em relação às atitudes recentes dos Estados Unidos.
Padilha afirmou, ainda, que o Brasil apresentou um projeto de R$ 1,5 bilhão ao Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) ─ o banco do Brics ─ para a criação de um instituto tecnológico de medicina inteligente no país, através de uma parceria com a China.
A previsão é construir um hospital com essa nova tecnologia e espalhar o conceito para unidades de tratamento intensivo em todo o país.
*Com informações da Agência Brasil
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